Oração do dia 03/12

Ó Deus, que, pela pregação de são Francisco Xavier, conquistastes para vós muitos povos do Oriente, concedei a todos os fiéis o mesmo zelo, para que a santa Igreja possa alegrar-se com o nascimento de novos filhos em toda a terra. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Evangelho do dia

Mateus 9,35-10,1.6-8
Aleluia, aleluia, aleluia.
É o Senhor nosso juiz e nosso rei.
O Senhor legislador nos salvará (Is 33,22).

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo, 9 35 Jesus percorria todas as cidades e aldeias. Ensinava nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo mal e toda enfermidade.
36 Vendo a multidão, ficou tomado de compaixão, porque estava enfraquecida e abatida como ovelhas sem pastor.
37 Disse, então, aos seus discípulos: “A messe é grande, mas os operários são poucos.
38 Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para sua messe”.
10,1 Jesus reuniu seus doze discípulos. Conferiu-lhes o poder de expulsar os espíritos imundos e de curar todo mal e toda enfermidade.
6 “Ide antes às ovelhas que se perderam da casa de Israel.
7 Por onde andardes, anunciai que o Reino dos céus está próximo.
8 Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de graça dai!”
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
A COMPAIXÃO DE JESUS
A vinda de Jesus ao mundo decorre da compaixão de Deus pela humanidade. Sua missão consistiu em manifestar esta misericórdia, por meio de gestos concretos. A expulsão dos espíritos imundos e a cura de toda doença e enfermidade manifestam esta preocupação.
As multidões foram objeto da atenção de Jesus. Elas revelavam cansaço e abatimento, por falta de líderes para conduzi-las, e pela opressão que sofriam. Que fazer?
Jesus passou da constatação à providência concreta. Sua iniciativa consistiu em escolher doze discípulos e enviá-los com a sua mesma missão: proclamar a chegada do Reino dos Céus e realizar gestos indicadores desta presença. Assim, eles teriam a missão de difundir a misericórdia divina “às ovelhas desgarradas da casa de Israel”. Como acontecia com Jesus, também os apóstolos sentiriam esse mesmo amor compassivo.
Tanto na ação de Jesus quanto na dos discípulos, antecipava-se a chegada do Reino esperado. O Reino que haveria de manifestar-se em todo o seu esplendor, na segunda vinda do Messias, já estava dando sinais de sua presença e revelando seu caráter particular de mediação da bondade de Deus. Aliás, tudo quanto diz respeito ao Messias Jesus traz o selo da compaixão. Eis por que sua vinda deve ser motivo de alegria.

Fonte: Dom Total.

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