Oração do dia 11/08 – Santa Clara

Evangelho do dia comentado

11 de agosto de 2020 – Santa Clara

Ó Deus, que, na vossa misericórdia, atraístes santa Clara ao amor da pobreza, concedei, por sua intercessão, que, seguindo o Cristo com um coração de pobre, vos contemplemos um dia em vosso reino. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Mateus 18,1-5.10.12-14

Aleluia, aleluia, aleluia.
Tomai meu jogo sobre vós e aprendei de mim, que sou de coração humilde e manso! (Mt 11,29)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
18 1 Neste momento os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-lhe: “Quem é o maior no Reino dos céus?”
2 Jesus chamou uma criancinha, colocou-a no meio deles e disse:
3 “Em verdade vos declaro: se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos céus.
4 Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus.
5 E o que recebe em meu nome a um menino como este, é a mim que recebe..
10 Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus.
12 Que vos parece? Um homem possui cem ovelhas: uma delas se desgarra. Não deixa ele as noventa e nove na montanha, para ir buscar aquela que se desgarrou?
13 E se a encontra, sente mais júbilo do que pelas noventa e nove que não se desgarraram.
14 Assim é a vontade de vosso Pai celeste, que não se perca um só destes pequeninos”.
Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho

QUE NINGUÉM SE PERCA

A severidade e o desprezo dos líderes da comunidade em relação àqueles que davam os primeiros passos na vida de fé foram seriamente censurados por Jesus. Não era possível exigir deles uma maturidade própria de quem já havia feito uma longa caminhada. Os pequeninos deveriam ser tratados de maneira muito especial, com paciência e benignidade. Só assim sua fé haveria de se consolidar e se tornariam capazes de dar um testemunho autêntico de sua condição de discípulos.
O carinho dos líderes pelos pequeninos não se parecia, por nada, com o amor do Pai para com eles. A parábola da ovelhinha desgarrada serviu de motivo para a compreensão deste amor paterno. Vale a pena deixar noventa e nove ovelhas, que estão em segurança, para ir em busca de uma que se desviou. O desinteresse pela ovelha desgarrada não tem justificativa. O pastor está em relação pessoal com cada ovelha. Por isso, não pode contentar-se com a perda de nenhuma delas. Para ele, o rebanho não é questão de número. As ovelhas são consideradas na sua individualidade. E a perda de uma só delas é motivo de dor.
O mesmo se passa com o Pai. Ele não considera a comunidade de discípulos sob o aspecto numérico. Cada um deles, por menor que seja,  é objeto de um carinho especial. Portanto, os líderes da comunidade não têm o direito de desprezá-los.

Fonte: Dom Total.

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