Símbolos Missionários

No dia 06 de maio receberemos em nossa paróquia os Símbolos Missionários.

A Bíblia e os Símbolos Missionários estão em Peregrinação pela Arquidiocese de Curitiba.

  • Programação em nossa Paróquia:
    Missas 06/05 (domingo)
    08h
    09h30
    10h30 – Procissão com saída do Estacionamento da Faculdade e Missa às 11h
    17h30
    19h

Os símbolos estarão em todas as missas.

No dia 08/05 a Palavra e os Símbolos seguem sua peregrinação.

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Uma Igreja em Saída

A Arquidiocese de Curitiba intensifica o seu horizonte missionário, com a Peregrinação da Palavra de Deus e dos Símbolos Missionários.

Sobre a Peregrinação:

A Arquidiocese de Curitiba, acolhendo com decisão o convite evangélico do Papa Francisco por uma Igreja em saída, vem realizando inúmeras atividades para suscitar nas comunidades, pastorais e movimentos uma paixão sempre mais profunda pela missão evangelizadora da Igreja. O encontro autêntico com a pessoa de Jesus Cristo, cujo Evangelho faz transbordar o coração e a vida de alegria, gera o dinamismo missionário como forma de testemunho e partilha de toda beleza, bondade e verdade da proposta cristã aos nossos irmãos e irmãs, sobretudo aqueles que se encontram nas mais diferentes periferias existências de nossos territórios.

Motivados por esta certeza e com o desejo de intensificar ainda mais os horizontes missionários de nossa Igreja, em 8 de setembro de 2017 tem início a peregrinação da Palavra de Deus e dos símbolos missionários (a cruz e a imagem de Nossa Senhora da luz dos Pinhais) em todas as paróquias que formam a nossa Arquidiocese.

Será uma oportunidade singular para a realização de ações em diversos níveis (formações, visitas, momentos de oração, dentre outros…) a fim de abrasar de maneira mais intensa os corações da população na Arquidiocese de Curitiba, pelo amor à missão.

A Bíblia: A Palavra e sua força missionária

A dinâmica “excêntrica” da Igreja (não encerrada sobre si, mas aberta ao mundo) possui a sua razão de ser na própria dinamicidade da Trindade. Ao longo da revelação, contida nas Sagradas Escrituras, Deus se manifesta de forma peregrina, caminhante e desinstaladora, provocando este idêntico movimento nos destinatários da divina revelação (Abraão, Moisés, os profetas…).
Chegada à plenitude dos tempos, este modo de atuação divina alcança toda a sua força expressiva no mistério da Encarnação. Por meio do Espírito, a Palavra do Pai – Jesus Cristo – se faz homem assumindo não somente a atitude peregrinante, mas também a carne do peregrino. Tal princípio, condensado no Novo Testamento, se torna constitutivo da Igreja, chamada a percorrer o mesmo caminho de seu Esposo e Senhor: “Ide e fazei com que todos os povos da terra se tornem discípulos” (Mt 28,19).

Uma Igreja em saída é uma comunidade de discípulos e discípulas que vive a própria fidelidade ao Cristo Mestre através de atitudes ousadas, envolventes, acompanhadoras, frutuosas e capazes de celebrar. A vivência de tais características, ontem como hoje, convoca toda Igreja, nas suas mais diversas formas de atuação, a um caminho renovado de conversão a partir do coração do Evangelho. Este processo de metanoia, pautado na Boa Notícia, conduzirá a missão da Igreja a ser capaz de encarnar-se nas limitações humanas sem perder a grandeza da proposta cristã, mas ao mesmo tempo, indo ao encontro como uma “mãe de coração aberto” que conquista e transforma pela força do amor misericordioso.

A Cruz: O amor impelente do Crucifixo

“Quando serei elevado da terra, atrairei todos a mim (Jo, 12,32)”, anuncia o Mestre antes de sua paixão. E a força de atração que emana da cruz é a força transformadora do amor. Ao contemplar o crucifixo, e sobre ele o Crucificado, o cristão pode fazer experiência da grandeza e da profundidade do amor de Deus para conosco, e para com a humanidade inteira. Nele está compendiada toda a vida de Jesus de entrega fiel ao Pai e de doação total aos seus irmãos e irmãs.
A sabedoria da cruz – da qual nos fala o apóstolo Paulo – que forma a mente e plasma o coração do discípulo missionário, longe de fomentar uma espiritualidade pietista ou interpretações dissabores a respeito da vida cristã pautada em ascetismos anacrônicos, quer nos conduzir a um compromisso envolvente com a pessoa de Jesus Cristo e o seu projeto de vida plena para todos os homens e mulheres. A cruz de Cristo, portanto, aponta para o jardim da Ressurreição que prefigura os novos céus e a nova terra onde toda dor e lágrima, sobretudo aquelas que são consequências da injustiça e da opressão, serão enxugadas.

Imagem de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais: Maria, a Mãe da Evangelização

Na exortação apostólica Evangelii Gaudium, Maria nos é apresenta como “Mãe do Evangelho Vivente (EG n. 287)”. Nela, antes que em seu ventre, a Boa Notícia se fez carne em seu coração, através de uma adesão existencial ao seu Senhor. Em Maria, a dinâmica trinitária encontra não somente habitação, mas também um eco. Acolhendo a realização plena da promessa salvífica, a Virgem de Nazaré dela se torna epifania através de sua capacidade contemplativa de perceber os vestígios divinos na silenciosa quotidianidade humana e na sua capacidade de servir profeticamente seus filhos e filhas por adoção.
O papa Francisco nos recorda que, há um estilo mariano na atividade evangelizadora da Igreja, pois a ela contemplando voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do amor. Como Maria, invocada em nossa Arquidiocese com o título de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, queremos irradiar a luz do seu Filho, cujo brilho nos aponta caminhos direcionados a inícios em inícios, por inícios sempre novos na bonita missão de o Evangelho testemunhar como uma Igreja em saída.

Mais informações e fonte do texto: http://arquidiocesedecuritiba.org.br/simbolosmissionarios/

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Paróquia Imaculado Coração de Maria

[email protected] Avenida Getúlio Vargas, 1193 - Rebouças - Curitiba/PR (41) 3224.9574 - Secretaria Paroquial

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